Essa blog não faz apologia ao fumo, somente é uma fonte de informação sobre a historia e evolução das embalagens. Eu mesmo nunca fumei.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de tabaco, e o maior exportador de fumo desde 1993.
A região Sul responde por 95% da produção nacional.
A carga tributária do cigarro equivale a mais de 80% do preço do produto.
O aumento dos impostos e preços dos cigarros é considerada a medida mais efetiva para reduzir seu consumo. Contribui para estimular os fumantes a deixarem de fumar, assim como para inibir a iniciação de crianças e adolescentes. Alguns dados dizem que um aumento de 10% é capaz de reduzir o consumo em em cerca de 8%!
Além disso, amplia a arrecadação dos governos, que arcam com os ônus econômicos e sociais decorrentes do tabagismo como programas de prevenção e tratamento de doenças e aposentadorias precoces.
A Lei 12.546 de 2011 criou uma política de preços mínimos para os cigarros, com vigência desde maio de 2012, quando o preço mínimo foi de R$ 3,00. Anualmente aumenta-se R$0,50 até atingir R$ 4,50 em 2015. O preço mínimo é válido em todo o território nacional e qualquer cigarro vendido abaixo destes valores é ilegal.
A embalagem que segue, é uma referência a cidade Santa Cruz do Sul, do Rio Grande do Sul.
O principal estímulo econômico da cidade vem das plantações de fumo, que trouxeram para a cidade inúmeros fabricantes de cigarro como Philip Morris e Souza Cruz, entre muitas outras. A cidade é considerada a capital do fumo.
Cigarros Santa Cruz - década de 40
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